Amáveis, cativantes, profundas e bem-vindas.
Fazem transbordar os corações em auto-estima;
Homens nobres escolhem-as por sendas divinas,
No écran das alegrias que a vida nos destina.
Busca-se na Terra a harmonia e a reforma íntima,
Perfeitos e imperfeitos os homens não desatinam;
Salutares céleres de amizades burilam e brilham,
Alvejantes, brilhantes, são sinais que balizam.
Geniais, colossais, formosuras de vidas indefinidas,
De harmonias do mundo material, as dinastias celinas.
O homem transforma-se em torrões de brasas anilinas;
Renasce amizade, o amor ferrenho geração de clima,
Inebriante de muque de mulheres ímpares sublima.
O homem sofre ousa e luta pela amizade sadia.
A amizade delineia o caminho o destino da alegria.
O amor dilacerante gera energia, transforma em usina,
De frutos do amor dulcificantes formadores de vida.
Do ato, do fato, da união dos corpos, corações que luziam.
Arrefecendo o clima de união no cunho que a amizade unia.
Dois corpos ofegantes, sufocante amor que fenece a vida.
Dois seres que da amizade ao amor carnal os fez felizes e
Uniram-se num só corpo espumante e abarrotado de extasia.
Elba Priscila